Chuchagal

Achavam que era mais um que vinha dar na cabeça aos chuchas? Queridos rotos, é mesmo de chucha na tola, esse belo acto de amor. Não me vou apresentar porque apresentações, preocupalhões com o pichuguês, no fundo regras de comportamento sociais e de escroto predefinidas em geral, são para fanchonos desocupados e sugadoras de clito marronas (riscar o que não interessar, se bem que o mais provável é que reúnam as duas condições). Quem achar que isto foi na mesma uma apresentação é porque tem uma banana enfiada no rabo e não está a tomar atenção ao que estou a escrever. Tirem-na lá. Agora mandem para longe para não se distraírem com o cheiro.

Se seguirem as minhas palavras como as de Deus (papá para mim), pode ser que se tornem menos tristes do que são hoje, na certeza que não vou aprender nada com vocês, portanto comentários, análises críticas à minha personalidade ou ao que digo ou são elogios ou não me interessam (e também estes não ensinam nada, porque já tenho espelhos em casa). Mas podem fazer na mesma, que já percebi que muita gente fica de pau feito/clito em chagas por fazer comentários. Não se preocupem, existe salvação para vocês (Obs.: Mesmo para quem é virgem).

Despachada esta parte um pouco “homo”, porque os meus pais me deram educação, dizer um sincero “de nada” aos agradecimentos de quem escreve e lê este blog por vir salvar este espaço onde grassa a fanchonice, porque, por exemplo, não se pode usar “nomes feios”, já que pode ofender alguns meninos/as (pessoa que não gosta de palavrões, diria Freud, é porque o Pai lhe chamava nomes enquanto a violava).

Porque se fala aqui muito de política e dos rabilós políticos (pleonasmo) da faculdade e nada de sexo, uma das áreas onde o ISCSP tem um departamento muito forte, decidi dar o meu contributo para evitar possíveis críticas como “quem escreve aquele blog são uns frustrados sexuais” ou “deve ser um grupo de hermafroditas que fazem rugby há piçada depois das aulas”. Por isso,

Engulam esta!